Beyoncé é dona da turnê country mais lucrativa da história
Cantora arrecadou mais de R$ 2,2 bilhões com a série de shows 'Cowboy Carter'
- Categoria: Música
- Publicação: 29/07/2025 08:45
- Autor: Redação

Beyoncé encerrou a turnê “Cowboy Carter” no sábado (27) com US$ 407,6 milhões (mais de R$ 2,2 bilhões) em bilheteria e 1,6 milhão de ingressos vendidos em 32 shows. Esses são números sem precedentes e, show a show, estabeleceram uma série de recordes do Boxscore durante sua duração.
“Cowboy Country” é a tunê country com maior arrecadação da história da Billboard Boxscore*.
A turnê “Cowboy Carter” consolidou a rota das turnês anteriores de Beyoncé para apenas sete mercados americanos, além de Londres e Paris.
Em menos cidades, ela fez mais shows, estendendo-se a quatro noites em Atlanta, cinco em Los Angeles e Nova York e seis em Londres. É raro uma artista fazer tantos shows em um único estádio em uma única turnê e, com mais datas, ela conseguiu vender mais ingressos e gerar mais receita.
Tudo isso somado resultou em US$ 407,6 milhões em velocidade recorde. Com apenas 32 shows, é a turnê mais curta da história a ultrapassar a marca dos US$ 400 milhões – por uma margem enorme.
Em seguida, vem a turnê mundial “Renaissance”, de Beyoncé, em 2023, com 56 datas, com quase o dobro do número de shows. Depois, temos a turnê “No Filter”, de 2017 a 2021, dos Rolling Stones (58), e a turnê mundial “M72”, do Metallica, em andamento (60 até o momento).
Beyoncé já estava em todos os lugares nos livros de recordes do Boxscore rumo a 2025, mas seu recente desempenho nas bilheterias expande sua presença.
A cantora é a primeira mulher e primeira artista norte-americana a arrecadar mais de US$ 400 milhões em duas turnês distintas. Os únicos outros artistas a conseguirem o mesmo feito foram: Coldplay, Ed Sheeran e The Rolling Stones.
*Com quase 40 anos de existência, todos os dados do Boxscore são baseados em números reportados à Billboard Boxscore por diversas fontes do setor. A divulgação é voluntária, e alguns artistas, casas de shows e promotores optam por omitir dados de representação nas paradas.
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